Maria das Dores Paulo

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Ela nunca subiu ao púlpito. Contudo, foi uma das pregadoras mais convincentes que já conheci.

 

 

Sua maneira de agir, sua convicção, seu sorriso sempre estampado no rosto, seu olhar atento, suas mãos estendidas ao aperto caloroso e a  servir, arrancaram dos lábios do seu esposo a seguinte exclamação: “Ela nasceu para servir.” Essa expressão me lembra alguém que ela seguiu com fidelidade e dedicação durante mais de cinqüenta anos e que disse: “Tal como o Filho do homem que não veio para ser servido, mas para servir...”  (Mt.20:28).

No dia do enterro (14.04.98), Moisés, seu filho, disse: “Ela nunca subiu ao púlpito para dar uma mensagem, entretanto falou-nos através da sua vida, do seu testemunho.”  Que lição de vida nos deixou a nossa querida e inesquecível MARIA DAS DORES PAULO, irmã Dores, como nós a chamávamos! Natural de Maceió, Alagoas (27.09.33), veio para Mato Grosso por volta de 1947. À princípio morou em um sítio em Mata Grande (6 kms de Poxoréo). Depois  foi para Rondonópolis e lá conheceu um baiano chamado Manoel (Manoel Francisco Paulo – depois eleito presbítero da Igreja de Rondonópolis), com o qual se casou dia 06 de janeiro de 1.951. Dessa união nasceram quatro filhos Manoelito(+), Mathilde, Mildred e Moisés. Os quais alegraram o casal com 10 netos.

No dia 13.04.98, após 20 anos de luta contra o câncer, aprouve a Deus recolher uma das suas jóias mais preciosas e dar-lhe os  merecidos galardões.


Que possamos imitar sua vida e fé.

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